Vida Após o Fracasso: Como Se Reerguer Para Uma Grande Vitória

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Como superar o fracasso

Sou um mestre do fracasso.

Sou um mestre em falir negócios e afundar projetos.

Desde 1998, quando fiz dezoito anos e iniciei a faculdade, tirei várias ideias do papel que não deram certo.

Talvez eu seja a única pessoa em todo o mundo que tentou montar uma lan house sem computadores e sem consultar as operadoras telefônicas sobre a disponibilidade de internet na pequena sala que alugamos.

Adivinha só?

Nenhuma operadora disponibilizava a internet naquele local.

O negócio afundou em quarenta dias.

Errei muito e isso foi bom

Na época da lan house eu já tinha ganhado algum dinheiro com a publicidade do Google Adsense rodando em alguns dos meus sites.

Alguns anos antes, entre 2001 e 2002, eu já tinha vendido meu primeiro produto na internet.

Era uma apostila de músicas cifradas no valor de 25 reais, cujo pagamento eu recebia via envelope pelo Correios.

Eu ganhei algum dinheiro com isso, mas também montei vários projetos que consumiram muita energia e intermináveis noites de trabalho sem qualquer retorno.

Em 2004 me formei em Administração de Empresas e na ânsia de criar um negócio que finalmente desse certo me tornei uma espécie de “guru das ideias erradas”.

Aprendi a errar rápido. Errei muito e isso foi uma boa coisa!

Obviamente, enfrentei frustrações e problemas que por pouco não me jogaram no fundo do poço, mas como já disse Edison:

Eu não falhei, apenas encontrei 10 mil soluções que não davam certo.

Thomas Edison

Essa frase me trouxe conforto.

Ela me fez enxergar os fracassos de uma diferente perspectiva: eu não estava apenas falhando, mas sendo desafiado, testado e acumulando experiência valiosa.

Pode acreditar: eu não parava!

Eu já tentei de (quase) tudo

Já tentei de (quase) tudo o que você possa imaginar.

O espaço aqui é limitado para eu contar sobre todos os projetos fracassados que já me envolvi.

Se você pensa que pode ter falhado na vida, veja eu:

  • Já escrevi nove livros que não venderam e um que vendeu mais ou menos.
  • Já gravei músicas que ninguém quis ouvir.
  • Já lancei quatro CDs que pouquíssimas pessoas se interessaram em comprar.
  • Já abri três empresas que quebraram.
  • Já comecei dezenas de projetos que não saíram da estaca zero.
  • Já fiz amigos que se tornaram “amigos da onça”.
  • Já estive em sociedades e “entrei pelo cano”.
  • Já me preparei para palestras que foram um fiasco total.
  • Já estive em relacionamentos desastrosos. Para você ter uma ideia, na juventude eu tive dois namoros e fui traído nos dois até conhecer minha atual esposa. Isso quer dizer que eu fui traído em 100% dos namoros.

Eu era uma espécie de Joseph Climber em várias áreas da vida.

Caso você se sinta um fracasso, seja bem-vindo ao clube.

Errar é um passo necessário para o acerto.

Perder batalhas faz parte de você ganhar uma guerra.

Uma sucessão de derrotas pode levar você a grandes vitórias.

Por quê?

Os motivos são vários, mas um dos mais importantes: as experiências da vida tornam você mais “cascudo”.

Fracassar traz novos conhecimentos. Você aprende lições preciosas, mesmo que às duras penas.

É inevitável: se você não desiste na hora do fracasso, você melhora.

Sou um mestre do fracasso e isso não foi ruim.

Muito pelo contrário, me tornei uma pessoa antifrágil.

Com o fracasso me tornei antifrágil

O famoso pensador Nicholas Taleb ensina três conceitos interessantes em seu livro Antifrágil:

  1. Fraqueza: um objeto fraco é aquele que quando está sob pressão quebra (por exemplo: uma taça de cristal).
  2. Força: uma coisa forte não quebra sob pressão, mas não evolui, não melhora, continua a mesma coisa (por exemplo: uma barra de ferro).
  3. Antifrágil: o objeto não quebra e ainda se beneficia da pressão. Algo que é antifrágil vai ficando ainda mais forte com o tempo, ainda mais resistente conforme a pressão.

Como exemplo de antifragilidade podemos citar o corpo humano, que melhora conforme pressão.

Veja como os exercícios físicos tornam os músculos mais fortes.

Outro exemplo conhecido na história foram os cristãos do primeiro século. Nero promoveu uma grande perseguição na tentativa de eliminar os cristãos. Talvez, alguns pensassem que eles fossem sumir do mapa.

Nem preciso dizer que os cristãos perseguidos não só não sumiram como se tornaram ainda mais fortes e unidos durante a perseguição.

Paulo era uma pessoa antifrágil:

Digo isto, não porque esteja necessitado, porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação.

Filipenses 4:11 (grifo meu)

Veja o que fala Tiago:

Meus irmãos, considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações, pois vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança. E a perseverança deve ter ação completa, a fim de que vocês sejam maduros e íntegros, sem lhes faltar coisa alguma.

Tiago 1:2-4

Isso tudo nos ensina que não só não devemos desanimar diante dos desafios da vida, como devemos sair deles melhores do que entramos.

Fracassos, falências e erros de todos os tipos estão incluídos nessa grande lição.

3 erros e 3 lições sobre o fracasso

Hoje quero compartilhar 3 erros e 3 lições que aprendi no processo de errar e acertar, até alcançar grandes vitórias na vida.

Naturalmente, o espaço não me permite compartilhar todas as lições que aprendi. Por isso, eu ministro as Super Lives semanais, justamente para compartilhar minha jornada completa de aprendizado com você.

Hoje quero me concentrar em 3 erros e 3 lições importantíssimas para você que quer se reerguer de fracassos passados e buscar vitórias lá na frente.

Antes de começar, deixe-me compartilhar uma reflexão do cientista brasileiro Marcelo Gleiser:

Só falhamos quando tentamos fazer algo. Todo poeta, todo pintor, todo cientista coleciona um número muito maior de fracassos do que de sucessos.

Marcelo Gleiser (grifo meu)

Todos os que chegaram lá trilharam o mesmo caminho que você, apenas caminharam um pouco mais.

Quem sabe não chegou a sua vez?

Você só descobrirá se ir para o campo de batalha.

Continue lendo o artigo para você:

  • Saber como se reerguer após um fracasso.
  • Conhecer os três erros fatais dos meus fracassos.
  • Conhecer as três lições de ouro que tirei das más experiências.
  • Acessar um resumo sobre vida após o fracasso, com os principais pontos do artigo.

3 erros fatais

Erro #1: Não saber quando frear e quando acelerar

Um dos grandes erros fatais que impulsionaram meus fracassos foi não saber quando frear e quando acelerar.

Assim como quando se dirige um carro, é necessário saber usar os pedais de freio e do acelerador.

Se você se confundir possivelmente provocará um acidente.

Uma dica valiosa: você precisa aprender a ser, ao mesmo tempo, lento e rápido.

“Como assim, Ramon?”

Você deve ser rápido no executar, mas lento no pensar.

A pressa no pensar e no executar é característica dos tolos.

Foi isso o que aconteceu quando inauguramos nossa primeira agência de publicidade, em 2004. Decidimos abrir uma empresa em alguns sócios (nenhum com experiência como dono de negócio).

Simplesmente, decidimos alugar uma sala e abrir um CNPJ sem o mínimo de reflexão.

O negócio foi um desastre.

Nem preciso dizer que a lan house também foi.

Toda vez que lembro dos meus maiores projetos fracassados do passado, a maioria iniciou com tempo insuficiente de reflexão.

Quando era para eu frear (e raciocinar), eu estava acelerando.

Não é assim que os sábios agem.

Os sábios pensam, refletem e calculam.

De certo modo, pecam por tanto pensar e por se demorar nisso. Contudo, na execução eles têm chances mínimas de errar, além de poder executar as tarefas com grande velocidade.

Depois de boa reflexão, você pode acelerar.

Quando digo sobre ser, ao mesmo tempo, rápido e lento, quero dizer, ser lento na reflexão e rápido na execução.

Ao iniciar um projeto, você deve saber usar os pedais de freio e de aceleração.

Tudo aquilo que não é bem pensado, pode causar atrasos (ou fracassos) lá na frente.

Os tolos agem com pressa em tudo, mas erram porque não deram atenção o suficiente.

Os sábios são diferentes: eles pensam com cuidado, mas agem com destreza!

Erro #2: Comparar seu fracasso com fracassos alheios

Encontro muitas pessoas que caem na armadilha da comparação.

Esse é o erro fatal número dois: a comparação.

Somos bombardeados diariamente com histórias de pessoas de sucesso.

Elas nos inspiram e nos ajudam e ver que podemos alcançar mais em nossos projetos.

O problema é que tais histórias são contadas passando uma impressão de facilidade e, inevitavelmente, acabamos comparando as jornadas.

Olhamos para fulano, que em três anos montou um negócio de sucesso, e desanimamos porque já estamos há sete anos tentando e nada acontece.

Se você parar para pensar: e daí que fulano alcançou sucesso em três anos?

Bom para ele.

Não quer dizer que a sua jornada tenha que ser igual a dele.

Nunca compare o seu fracasso com o fracasso dos outros.

Pode ter certeza, todos os que tiveram algum êxito na vida, provavelmente passaram por perrengues que você nem sequer imagina.

Muitas vezes só ouvimos o lado bom.

No máximo, ouvimos uma parte resumida dos fracassos da pessoa e concluímos erroneamente que somos inferiores a todos aqueles que alcançaram uma grande vitória.

Não é verdade.

Não se deixe levar por esse hábito nada saudável para sua saúde mental e emocional.

Foque na sua jornada.

Não se trata sobre vencer os outros se comparando a eles, mas sobre vencer a si mesmo e isso passa por aprender com os próprios erros.

Assim, chegamos ao erro fatal número três:

Erro #3: Não mapear erros anteriores

Uma coisa eu descobri muito cedo: os fracassos são fontes inestimáveis de aprendizado.

Sei que muita gente sabe disso, mas vejo poucos se aproveitando das experiências ruins.

Sempre costumo pensar que todo dinheiro que desperdicei com fracassos passados, na verdade, não foi dinheiro desperdiçado.

Foi um investimento em aprendizado informal.

Reconheço que isso me faz sofrer menos.

Eu já perdi 750 mil reais em um investimento errado. Hoje, penso que investi 750 mil para fazer o curso mais caro da minha vida.

Esse dinheiro não foi desperdiçado.

Ele foi usado para me ensinar uma lição que não esquecerei nunca mais. Hoje, posso dar um curso sobre como não investir em imóveis.

Cada fracasso pode trazer lições que nenhuma faculdade poderia proporcionar.

Em cada negócio desastroso que fundei eu tirei lições valiosas que apliquei no negócio seguinte:

  • Com os livros, aprendi que no Brasil não se vive como escritor.
  • Como músico, aprendi que se quisesse realmente crescer na vida teria que ir para o mundo digital.
  • Com a lan house, aprendi a importância dos fornecedores e que deveria consultá-los antes de abrir uma empresa.
  • Com o Aprenda Teclado, aprendi a escutar os clientes e a criar os produtos que eles pediam e não os que eu queria lançar.
  • Nas primeiras duas agências fracassadas que me envolvi, aprendi sobre sociedade e sobre quais tipos de sócios eu não queria ter.
  • Com a Blueberry aprendi a contratar, a fazer poupança, a escalar um negócio entre outras preciosas lições.

Conforme vivia as experiências boas e ruins, fui mapeando tudo aquilo que não tinha funcionado e levando o conhecimento para os próximos projetos.

Não importa se as áreas são diferentes, você sempre pode aprender boas lições de experiências ruins. Portanto, nunca deixe de anotar o que você aprendeu com fracassos passados para não repetir os mesmos erros.

Agora que já vimos três erros fatais, quero presentear você com três lições de ouro que aprendi na minha jornada de êxitos e fracassos:

3 lições de ouro

Lição #1: Desenvolva suas capacidades

Se você aprendeu com o erro #3 e fez a lição de casa, terá um mapa com todos os erros cometidos no passado.

Sua lista pode ser algo parecido com isso:

  • Não ter planejado melhor as tarefas do dia a dia.
  • Má administração do dinheiro da empresa.
  • Ter feito um empréstimo bancário a juros exorbitantes.
  • Ter assinado um contrato que prejudicou os trabalhos.
  • Ter contratado funcionários ruins.
  • Não ter feito uma pesquisa maior sobre o nicho de atuação.
  • Ter confiado nas pessoas erradas.
  • Não ter fechado boas parcerias com fornecedores.

Quanto mais erros você conseguir identificar melhor.

Para ter uma lista ainda mais completa pergunte a opinião de pessoas próximas, que estiveram envolvidas no projeto.

Com uma boa lista de erros, você terá maior clareza para desenvolver capacidades que impedirão os mesmos erros no futuro.

Em uma de suas palestras, o publicitário americano Eben Pagan fez uma ilustração em que seu próximo projeto é como um edifício a ser construído.

A base desse edifício é composto por vários pilares de sustentação.

Os pilares representam as capacidades desenvolvidas.

Por exemplo: talvez, no último projeto você não soube vender seu produto. Isso significa que seu edifício pode ter caído porque o pilar “vendas” estava fraco demais. Nesse caso, você deve trabalhar essa capacidade ou se aliançar com alguém que supra esse pilar no seu negócio.

Eu nunca fui muito bom em fazer vendas pelo telefone. Todavia, quando abri a Blueberry eu fui obrigado a desenvolver essa habilidade.

Passei meses fazendo ligações e fechando praticamente todas vendas no primeiro ano do negócio.

Não adianta você montar um projeto ou uma empresa toda “bonitinha” por fora, mas com pilares fracos por dentro. Um dia vai cair.

Como desenvolver os pilares? Com cursos, livros, palestras, mentorias entre outros. Não há desculpa. Hoje, você vai ao YouTube e consegue estudar qualquer assunto de graça!

Basta se planejar e começar a estudar.

Isso nos leva à lição dois:

Lição #2: Não seja imediatista

Não sei se você já ouviu falar da Experiência do Marshmallow.

O psicólogo Walter Mischel, de Stanford, colocou crianças de cinco anos dentro de uma sala com marshmallows, mas avisou que sairia por 15 minutos.

Quem não comesse os marshmallows seria premiado com o dobro. Depois de ter realizado a experiência, como esperado, algumas crianças comeram marshmallow e outras não.

Algumas conseguiram se segurar para ganhar o dobro de marshmallows depois.

Mais de dez anos depois, Mischel procurou os participantes e descobriu que as crianças que conseguiram se segurar haviam alcançado mais sucesso na vida.

Os primeiros resultados indicaram o seguinte:

[…] as crianças da pré-escola que por mais tempo toleraram o retardamento da recompensa, em um paradigma auto imposto, foram descritas mais de 10 anos depois por seus pais como adolescentes significantemente mais competentes.

Walter Mischel (grifo meu)

As crianças que haviam trocado o prazer imediato por um prazer maior no futuro tiveram muito mais chances de alcançarem seus objetivos de vida lá na frente.

Isso nos ensina muito sobre paciência, frieza e controle emocional.

Diariamente, somos bombardeados com estímulos para comprar, gastar, comer e cair nas armadilhas do prazer imediato.

Talvez, seus projetos passados fracassaram porque você não soube esperar. Não pediu conselho para quem deveria pedir. Gastou o dinheiro que não poderia ter gasto. Se envolveu com alguma atividade sem ter experiência e conhecimento necessários.

Tudo na ânsia do sucesso rápido.

A palavra de ordem atual é o prazer imediato!

Ninguém mais quer esperar. Poucos se dispõem a plantar pacientemente e esperar a hora certa da colheita.

Com a Experiência do Marshmallow aprendemos o seguinte: pessoas imediatistas são mais propensas ao fracasso.

Assim, chegamos a última lição:

Lição #3: Equilibre planejamento e execução

Pois qual de vocês, pretendendo construir uma torre, não se assenta primeiro para calcular a despesa e verificar se tem os meios para a concluir?

Lucas 14:28 (grifo meu)

Os pilares que você fortalece podem proporcionar um edifício mais alto e robusto.

Aqui está um dos principais pilares que você deve fortalecer: saber equilibrar execução e planejamento.

Essa é uma habilidade importantíssima para quem busca vitória em alguma área da vida.

Nos meus primeiros anos de empreendedorismo, esse era um dos pilares mais fracos e, por isso, quebrei a cara muitas vezes.

Sempre fui um “ávido fazedor”.

Antigamente, quando tinha uma ideia eu já ia logo executando sem muito planejamento (ou melhor, com zero planejamento).

Isso me trouxe alguns benefícios, como não procrastinar em alguns projetos. Contudo, enfrentei muitos problemas por falta de planejar o básico do básico.

O segredo está no equilíbrio.

Você deve cuidar com estes dois erros:

  1. Não fique tão viciado em planejamento a ponto de nunca executar nada.
  2. Não fique tão viciado em execução a ponto de nunca planejar nada.

Eu costumava errar nesse segundo ponto.

Você já conhece a história em que tentamos abrir uma lan house sem ter checado se a internet podia ser instalada lá.

Para minha surpresa, descobri que não havia internet disponível no imóvel que tínhamos alugado. Abri uma empresa que já nasceu falida e a falta de um planejamento básico foi o problema principal.

Antes de começar qualquer tarefa ou projeto, pegue uma folha de papel e faça um planejamento inicial (nem que seja um rascunho).

Defina a ideia, objetivos, processos, metas, passos necessários entre outros.

Não precisa ser um super planejamento formal: o “feijão com arroz” é melhor que nada!

Se não tiver um planejamento (mesmo que rudimentar) você começa a tarefa/projeto sem tanta clareza e propenso a erros bobos (como o erro da lan house que abri).

Você pode aplicar esses princípios em várias situações da vida, desde uma viagem em família até um evento na sua igreja.

Não importa.

Tenha um “roteiro” ou um plano básico, mesmo que ele seja escrito em um guardanapo sujo de um restaurante barato (quantos projetos de sucesso nasceram assim?).

Uma última dica: se você já fracassou várias vezes no passado, faça um planejamento que evite os erros já cometidos.

Por exemplo: se na última vez você tentou inaugurar uma lanchonete em um local errado, que não tinha movimento, coloque no planejamento uma extensa pesquisa sobre o novo ponto do seu negócio.

Planeje em cima do seu fracasso.

Faça um levantamento de tudo o que deu errado para não errar no próximo projeto.

Não que você não vai mais errar, mas não é inteligente você continuar cometendo sempre os mesmos erros.

Aplicando todas essas lições aprendidas certamente você estará mais perto de alcançar grandes vitórias.

Resumo: vida após o fracasso

Errar não é o fim do mundo.

Comecei este artigo dizendo que sou um mestre do fracasso e aqui estou eu. Sou grato por não ter desistido após as derrotas que enfrentei.

O segredo está em como você reage após um fracasso. Você pode ser um “desistente profissional” ou um incansável, que não desistirá até alcançar seu objetivo. Você decide.

As lições de hoje são preciosas.

Contudo, se você quiser ir além e desenvolver habilidades para obter êxito nos seus próximos projetos assista minhas Super Lives, toda quinta-feira às 16 horas. É 100% online e 100% gratuito. Para receber o link da próxima transmissão acesse esta página.

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Agora, vamos ao resumo com os principais pontos do artigo:

  1. Quando errar, aprenda rápido com os erros.
  2. Errar faz parte de acertar. Quem acerta muito, provavelmente erra muito.
  3. Se você não desiste após um fracasso, você sai dele mais forte e com mais experiência.
  4. Seja antifrágil: se torne ainda melhor sob pressão.
  5. Demore na reflexão. Seja rápido na execução.
  6. Não compare seu fracasso com os fracassos dos outros. Cada um tem sua jornada.
  7. Aprenda a mapear detalhadamente os erros que você já cometeu.
  8. Desenvolva suas capacidades para não errar os mesmos erros de sempre.
  9. Não seja imediatista. A Experiência do Marshmallow ensina que pessoas imediatistas são mais propensas ao fracasso e à desistência.
  10. Equilibre planejamento e execução. Não execute sem planejar e não planeje sem executar.
  11. Planeje em cima do seu fracasso. Desenvolva as habilidades que lhe fizeram falta nas tentativas anteriores.
  12. Leia o artigo Como Eliminar Pensamentos Negativos que ajudará você a enfrentar melhor um fracasso sem cair em armadilhas mentais.

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Bora crescer,
Ramon

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