Produtividade

10 Hábitos Ruins Que Você Precisa Parar Agora

Elimine 10 Hábitos Ruins

Eu queria ter tido acesso a um conteúdo sobre hábitos ruins como este há vinte anos.

A razão é simples: perdi muito tempo e energia com hábitos ruins. Também perdi amigos, oportunidades, recursos e a lista não para.

Aprendi com Tim Ferris o seguinte: o que você não faz determina o que você pode fazer. Isso ajuda você a entender melhor que muitas vezes não se trata de fazer mais coisas, mas de eliminar coisas que você não deveria estar fazendo.

Hábitos ruins prejudicam sua vida.

Eles roubam tempo e energia que poderiam ser investidos em bons hábitos e causar uma grande mudança na sua vida.

Aqui estão 10 hábitos ruins que você precisa parar agora caso queira transformar positivamente a sua vida:

Hábito #1: Não priorizar tarefas

Não há nada tão inútil quanto fazer com grande eficiência algo que nem deveria ser feito.

Peter Drucker

Esta frase de Peter Drucker mudou a minha forma de pensar.

Se você não aprender a priorizar tarefas, tudo parecerá urgente.

Isso dá uma falsa sensação de que você tem uma porção de coisas importantes para fazer, quando apenas encheu o seu dia com tarefas insignificantes.

Aqui vai minha dica: antes de começar seu dia, defina seus objetivos principais (no máximo três), tornando o resto opcional.

Por exemplo:

  1. Ir ao dentista.
  2. Responder e-mails.
  3. Escrever um artigo.

Uma vez que eu priorizei essas três atividades, o restante torna-se opcional (com exceção das urgências realmente urgentes, é claro).

Neste caso, se alguém me liga para pedir uma reunião nesse dia, provavelmente remarcarei porque isso não está em meus objetivos. Talvez, alguém me peça um favor que não farei enquanto não tiver terminado o que priorizei antes de começar o dia.

Se você não priorizar suas tarefas tudo parecerá urgente!

Ter essa consciência vai mudar completamente a forma como você lida com as demandas do dia a dia.

Não classificar as tarefas é um dos hábitos ruins que você deve eliminar.

Hábito #2: Focar em opiniões erradas

Um dos piores hábitos que já alimentei foi dar ouvidos para opiniões que não devia. E não só isso: eu tinha dificuldade para selecionar quem devia ouvir e tratava todas as opiniões com o mesmo peso.

Durante a sua vida você se deparará com críticas, isso é normal. O problema é quando você não sabe separar as críticas destrutivas e infundadas das críticas que beneficiam você.

Como fazer essa separação?

Dê mais valor para as opiniões de quem lhe ama e que têm alguma experiência na área.

Se importe com as opiniões das pessoas próximas a você, cujas intenções concorrem para o seu bem. Isso pode incluir familiares, amigos, líderes religiosos, especialistas, profissionais entre outros.

Elenquei pessoas em minha vida que eu escuto e aprendo (pessoas que me conhecem de fato, que caminham perto de mim e que podem me aconselhar).

A opinião de todo restante eu ignoro. Eu não preciso da opinião de todo mundo, mas das pessoas certas.

Não aceite crítica de quem não conhece você e de quem cujas intenções você não confia.

Aprenda a identificar rápido uma crítica destrutiva baseada em inveja ou qualquer outro sentimento ruim. Simplesmente, ignore-as.

Minha vida mudou desde que abandonei esse hábito ruim.

Hábito #3: Ser excessivamente reativo

Não reaja imediatamente a todos os estímulos do dia.

Aprenda a estar presente e refletir sobre cada demanda que aparece. Se você está sempre na correria, estressado, sempre atendendo urgências e não sabe o porquê, talvez esteja sendo excessivamente reativo.

Você está reagindo a todos os estímulos e demandas e isso não é bom!

Você já terminou o dia pensando “fiz uma porção de coisa, mas parece que não fiz nada”?

Se a resposta é sim, provavelmente você fez muitas coisas que não deveria ter feito por ter reagido a muitas demandas (desnecessárias, na maioria das vezes).

Algumas dicas:

  • Não responda um e-mail assim que ele chega.
  • Não atenda ligações desconhecidas.
  • Não abra o WhatsApp se você não precisa resolver algo lá.
  • Não atenda urgências aparentes (a pessoa liga pedindo um favor que ela mesma ou que outra pessoa precisa fazer).

Aprenda a ser crítico com as demandas que aparecem.

Quando alguma tarefa ou compromisso aparecer, questione: eu realmente preciso fazer isso agora? Se eu não fizer isso vai acontecer alguma tragédia? Isso está dentro dos meus objetivos do dia/semana?

Se você não fizer isso, virará um robozinho que vive sendo guiado pelos estímulos do dia a dia (sendo eles importantes ou não).

Recupere as rédeas da sua rotina.

Hábito #4: Aceitar reuniões arbitrárias

Segundo o dicionário, o termo “arbitrário” significa: que não segue lei ou regra, abusivo ou que depende do capricho de alguém.

Uma “reunião arbitrária” seria uma reunião sem propósito, sem regras, sem pauta e que desperdiça o seu tempo.

Na minha carreira profissional (e vida ministerial), já caí diversas vezes em armadilhas de “reuniões que poderiam ter sido um e-mail”.

Um dos meu hábitos ruins era cair na chantagem dos abusadores do tempo alheio.

A pessoa me chamava para uma reunião e eu perguntava: “Qual é o assunto?”

A pessoa respondia: “Lá na hora eu falo, mas você precisa estar”.

Há ainda outros que escolhem o horário e a duração da reunião, sendo que a demanda é deles. Não faz sentido.

Eliminei esse hábito ruim da minha vida.

Seguem as lições que aprendi:

  • Evite participar de reuniões e encontros sem saber o objetivo.
  • Evite reuniões que não possuem pauta pré-definida.
  • Evite reuniões sem duração limitada (15, 30 ou 45 minutos no máximo).
  • A partir de 45 minutos a maioria das reuniões passa a se tornar irrelevante e se torna um bate-papo sem rumo algum.

Se você mantiver hábitos ruins, provavelmente vai perder um tempo precioso com reuniões que poderiam ter sido resolvidas com um e-mail.

Já uma reunião sem pauta transforma o que poderia ser resolvido em 10 minutos em 2 horas de conversa fora.

Tudo bem se o objetivo do encontro é jogar conversa fora, desde que esse seja o propósito e que ambos concordaram.

Uma dica: marque reuniões para às onze e meia da manhã (próximo do almoço) ou para às dezessete e trinta (fim do expediente) e a duração da reunião já estará claramente definida.

A fome pode ser o motivo para uma desejada interrupção que você não conseguiria de outra forma.

Hábito #5: Frequentar ambientes nocivos

[…] pessoas tóxicas, com comportamentos obsessivos, persecutórios ou difamadores (haters e trolls) estimulam polarização e groupthink, dificultando a ponderação e a serenidade no pensar. Elas forçam a tribalização moral (Joshua Greene) e você mesmo sem querer se radicaliza.

Guilherme Carvalho

Eu já cometi o erro de ignorar o poder de influência negativa de certos ambientes nocivos.

Aliás, é nesses ambientes em que “pegamos” os piores pensamentos.

Evite frequentar ambientes carregados de pessoas fofoqueiras, maledicentes, agressivas, intolerantes entre outras.

Isso pode significar deixar de ter contato com pessoas que são extremamente nocivas para você, talvez seu cabeleireiro, o síndico do seu prédio ou um “amigo” que abate seu espírito toda vez que você encontra.

A Bíblia aborda esse assunto. Vários versículos bíblicos recomendam o afastamento de certas pessoas: Sl 141:4, Pv 9:6, Pv 13:20, Pv 18:24, Pv 22:24,25, Am 3:3, Lc 9:5, Mt 10:14, Mt 10:16, Mt 18:17, At 8:21, At 13:51, At 19:9 Rm 16:17,18, 1 Co 5:2, 1 Co 5:11, 1 Co 5:13, 1 Co 15:33, 2 Ts 3:6, 2 Ts 3:14, 2 Jo 1:10,11.

Obviamente, cada um desses versículos devem ser lidos dentro do seu contexto. Contudo, a maioria deles aponta para a possibilidade de afastamento de certos perfis de pessoas.

Hábito #6: Se relacionar com todo mundo

Com a melhor das intenções já tentei “carregar o mundo nas costas”.

Descobri que não consigo.

Na caminhada, descobri três coisas que nunca vou conseguir realizar:

  1. Se relacionar com todo mundo.
  2. Resolver os problemas de todo mundo.
  3. Agradar todo mundo.

Desde então, venho aprendendo a lidar melhor com os vários relacionamentos e possibilidades de relacionamentos que aparecem, de acordo com meu propósito de vida.

Ao estudar a vida de Cristo, percebemos que ele foi estratégico ao investir em doze discípulos em vez de investir em cem ou mil discípulos.

Entre outras coisas, isso nos ensina o seguinte: Cristo investiu seu tempo em poucas pessoas e elas multiplicariam sua mensagem (e fariam outros discípulos).

Inclusive, é muito interessante quando ele se nega tratar com pessoas de outros povos, porque não era sua missão primordial:

[…] Jesus respondeu: — Não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel.

Mateus 15:24

Muitas vezes queremos fazer o que nem Cristo fez: atender todo mundo!

Deixei esse hábito ruim, que fazia me sentir muito “espiritual”, para ter relacionamentos mais profundos com pessoas que Deus destacou em meu caminho. Por outro lado, também tive que deixar pessoas irem.

Assim é a vida: há pessoas que simplesmente passam por nós e seguem seu rumo.

Aqui vai a lição: de acordo com seu propósito e chamado faça uma análise dos seus relacionamentos e veja se você não está negligenciando investimento em pessoas-chave que Deus colocou em sua vida.

Também identifique relacionamentos que não estão dando em lugar nenhum, roubando tempo e energia desnecessários.

Seja intencional nesse sentido e você terá muito mais tempo para investir em relacionamentos estratégicos.

Hábito #7: Gastar tempo excessivo nas redes sociais

Um dos piores hábitos que eliminei: desperdício de tempo com as redes sociais.

Um dia, ao checar no meu celular o tempo gasto com Facebook, Twitter e Instagram, vi que minha média era 3 horas por dia!

Uau! Fiquei assustado.

Nem preciso falar muito sobre isso, mas fica claro que muitas coisas na sua vida não avançam por causa do tempo que você dedica vendo uma postagem atrás da outra nas redes sociais.

É viciante!

No artigo sobre procrastinação, falei sobre como as redes sociais são planejadas para manter você lá, consumindo conteúdo após conteúdo.

Você vê um vídeo e logo já aparecem outros vídeos semelhantes que você não consegue deixar de ver.

Fazendo uma conta rápida: 3 horas por dia são 90 horas por mês ou 1.095 horas por ano (cerca de 45 dias por ano nas redes sociais)!

Imagine quantos livros eu poderia ter lido? Quanto tempo de devocional perdido? Quantas horas produtivas de trabalho? Quanto tempo eu poderia ter investido com minha família?

Isso é sério: domine as redes sociais ou elas dominarão a sua vida!

Hábito #8: Não planejar

Pois qual de vocês, pretendendo construir uma torre, não se assenta primeiro para calcular a despesa e verificar se tem os meios para a concluir?

Lucas 14:28

Um dos hábitos ruins que abandonei foi o não planejamento.

Por natureza, sou um “fazedor”.

Antigamente, quando tinha uma ideia já ia logo executando sem muito planejamento (ou melhor, com zero planejamento).

Isso me trouxe alguns benefícios, como não procrastinar em alguns projetos. Contudo, enfrentei muitos problemas por falta de planejamento.

Deve haver um equilíbrio. Cuide com estes dois erros:

  1. Não fique tão viciado em planejamento a ponto de nunca executar nada.
  2. Não fique tão viciado em execução a ponto de nunca planejar nada.

Eu costumava errar nesse segundo ponto.

Em meu livro Let’s Elevate eu conto a história em que tentamos abrir uma lan house para depois checar se a internet podia ser instalada lá.

Para minha surpresa, descobri que não havia internet disponível no imóvel que tínhamos alugado. Abri uma empresa que já nasceu falida e a falta de planejamento foi o problema.

Antes de começar qualquer tarefa ou projeto, pegue uma folha de papel e faça um planejamento inicial (nem que seja um rascunho). Defina a ideia, objetivos, processos, metas, passos necessários entre outros.

Não precisa ser um super planejamento: o “feijão com arroz funciona”!

Se não tiver um planejamento (mesmo que rudimentar) você começa a tarefa/projeto sem tanta clareza e propenso a erros bobos (como o erro da lan house que abri).

Você pode aplicar esse princípios em várias situações:

  • Planeje seu dia (já vimos isso).
  • Planeje sua semana.
  • Planeje suas leituras.
  • Planeje as tarefas do seu trabalho.
  • Planeje a nova campanha da sua empresa.
  • Planeje um piquenique com sua família.
  • Planeje o novo evento da sua igreja.

Tenha um “roteiro”, um plano básico, mesmo que ele seja escrito em um guardanapo sujo de um restaurante barato (quantos projetos de sucesso nasceram assim?).

Hábito #9: Não saber dizer não

Não saber dizer “não” pode tornar a vida muito complicada.

Esse péssimo hábito já me colocou em diversas enrascadas:

  • Palestrar em eventos em que eu não queria estar.
  • Fazer viagens que se tornaram um martírio.
  • Emprestar dinheiro para quem não devia.
  • Comprometer meu tempo com atividades nocivas.
  • Fechar parcerias que se tornaram uma “grande furada”.

Tudo isso porque não consegui dizer uma simples palavra: “não”.

Quem não sabe dizer “não” sofre com situações indesejadas, quem sabe até trágicas.

Imagine uma pessoa que casou com quem não devia porque não teve coragem de cancelar o noivado ou casamento mesmo com os maus sinais do/a parceiro/a. Situações ruins e trágicas assim são noticiadas todos os dias na TV.

Você precisa aprender a dizer “não” ou verá sua vida sendo guiada por terceiros. Isso pode comprometer seu tempo, sua energia, seus relacionamentos, enfim, sua vida inteira pode ser prejudicada.

Caso alguém queira ocupar seu tempo de forma desnecessária você pode tentar uma das elegantes abordagens a seguir:

  • “Desculpe, no momento não posso comprometer meu tempo porque estou com algumas prioridades para resolver. Obrigado pela compreensão”.
  • “Desculpe, estou no meio de um projeto importante no momento, podemos conversar mais para frente?”
  • “No momento, isso não está nas minhas prioridades. Agradeço sua compreensão”.
  • “Penso que não sou a pessoa mais indicada para te ajudar nisso. Por que você não fala com fulano?”
  • “Desculpe, eu gostaria de ajudar com isso, mas agora realmente não posso”.

Caso você não queira decidir no momento, pode dizer:

  • “Desculpe, agora não posso decidir sobre isso. Você me dá uma semana para pensar sobre o assunto?”

Não saber dizer “não” pode ser escravizante.

Seja criativo e aprenda a evitar situações em que você não deve entrar.

Hábito #10: Desistir fácil

Esse hábito ruim tem sido o destruidor de grandes projetos e ideias brilhantes.

Todos os dias encontro pessoas que desistem fácil das coisas, que abandonam as atividades que começaram na primeira dificuldade que encontram.

Nicholas Taleb, um grande pensador da atualidade, traz três conceitos interessantes sobre isso no seu livro Antifrágil.

Para Taleb:

  1. Fraqueza: um objeto fraco é aquele que quando está sob pressão quebra (por exemplo: uma taça de cristal).
  2. Força: uma coisa forte não quebra sob pressão, mas não evolui, não melhora, continua a mesma coisa (por exemplo: uma barra de ferro).
  3. Antifrágil: o objeto não quebra e ainda se beneficia da pressão. Algo que é antifrágil vai ficando ainda mais forte com o tempo, ainda mais resistente conforme a pressão.

Alguns exemplos de antifragilidade:

  • Corpo humano: quando a pele fica algum tempo sob forte pressão, nascem os calos. É uma resposta do corpo à dificuldade e ao atrito.
  • Cristãos do primeiro século: foram perseguidos por Nero, queimados vivos e jogados aos leões. Aí você pensa: esse povo vai sumir do mapa, mas não, eles ficaram ainda mais fortes.
  • Rei Mitríades: Rei turco, 100 a.C. Seu pai morreu envenenado quando ele tinha 15 anos. Então, ele teve a ideia de tomar pequenas doses de veneno (1 gota, 2 gotas…) até ficar imune. Dessa maneira, o corpo dele foi evoluindo e ficando resistente. De fato, ele foi envenenado algum tempo depois e não morreu. Essa história ou lenda inspirou a criação das vacinas.

Não seja uma pessoa que desiste fácil das coisas, busque ser antifrágil.

Torne-se cada vez melhor com as dificuldades do dia a dia:

  • Não desista de um livro no primeiro sinal de tédio.
  • Não desista da sua ideia na primeira crítica.
  • Não desista de uma amizade por causa de um deslize.
  • Não se incomode com ataques infundados.
  • Não desista de aprender algo novo porque ficou “complicado”.

Aprenda a crescer com as situações difíceis e crie “casca forte” contra as pressões do dia a dia.

Podemos aprender com Paulo, quando ele diz:

[…] aprendi a adaptar-me a toda e qualquer circunstância. Sei o que é passar necessidade e sei o que é ter fartura. Aprendi o segredo de viver contente em toda e qualquer situação, seja bem alimentado, seja com fome, tendo muito, ou passando necessidade. Tudo posso naquele que me fortalece.

Filipenses 4.11-13 (grifo meu)

Resumo: 10 hábitos ruins

Espero que você tenha gostado do artigo.

Como sempre repito, gosto de compartilhar lições que já apliquei em minha vida e que funcionam.

Caso você queira aprender mais sobre hábitos, foco e produtividade assista minhas Super Lives, entre em nosso Telegram e assine meu canal do YouTube.

Agora, vamos a um resumo com os principais pontos abordados:

  1. Se você não aprender a priorizar tarefas, tudo parecerá urgente. Antes de começar o dia, definas seus principais objetivos.
  2. Saiba de quem ouvir críticas e conselhos.
  3. Não seja excessivamente reativo. Questione todas as demandas e estímulos que chegam até você.
  4. Cuidado com reuniões sem propósito, sem pauta ou sem duração definida.
  5. Evite frequentar ambientes nocivos. Cuidado com ambientes de fofoca, maledicência e de pensamentos tóxicos.
  6. Seja estratégico e intencional em seus relacionamentos.
  7. Domine as redes sociais ou elas dominarão você.
  8. Aprenda a planejar as coisas. Antes de ir para a execução, tire um tempo para refletir e rascunhar um plano.
  9. Aprenda a dizer “não”.
  10. Torne-se antifrágil: invista em autoconhecimento e aprenda a se beneficiar com as pressões do dia a dia. Não desista na primeira dificuldade.
  11. Assista minhas Super Lives semanais, onde eu explico melhor sobre os hábitos ruins que você deve eliminar.

Bora Crescer,
Ramon

Ramon Tessmann

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